quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Um dia de Student Leader

Por: Pedro Teles Quinderé Ribeiro - De Fortaleza/CE, em Knoxville - TN.

Ei, psiu! Ei, maaaaacho!* Você aí! É, vc mesmo que está lendo...  O.o
Por acaso, você tem alguma ideia de qual trilha sonora eu estou escutando como fonte de inspiração para esse post?? Bem, se você já visitou o Tennessee e, mais especificamente, a University of Tennessee (UT) em Knoxville, provavelmente, você vai acertar na primeira tentativa: "ROCKY TOOOOOP"!!!

Pois é. Escrito em 1967, Rock Top é um country e bluegrass que acabou virando um hino da UT e do estado do Tennessee.
Duvido que alguém que passe alguns dias em Knoxville não escute, ao menos uma vez, Rocky Top. Particularmente, gosto bastante dessa música, mas, como nem tudo são flores, devo admitir que ela é do tipo que, quando você escuta uma vez, passa o resto do dia com ela na cabeça...

Como eu não sou egoísta, quero que você também tenha a chance de, hoje, ter pesad... opa! quer dizer, sonhos com essa música!(just kidding... hehehe) Aí vai:

Refrão:

"Rocky Top you'll always be

Home sweet home to me
Good ole Rocky Top, Rocky Top, Tennessee
Rocky Top, Tennessee."







The Smokey Mountains do Tennessee, onde se encontra o Rocky Top.

Bem, feita essa pequena introdução musical, gostaria de falar um pouco sobre como foi o nosso dia.

Um dia de Student Leader, em geral, possui momentos bastante diversos e, para manter a tradição, hoje, não foi diferente.

Pela manhã, tivemos duas sessões de aulas muito interessantes. A primeira sessão, sobre a história dos índios Cherokees, foi bastante especial, uma vez que foi ministrada por uma professora pertencente à nação Cherokee! Chamou nossa atenção o conceito de justiça e equilíbrio que os índios Cherokees tinham antes do contato com os europeus/colonos. Para eles, quando um membro de um clã era morto por um membro de outro clã,  acidentalmente ou não, o equilíbrio populacional do universo era desfeito. Para restabelecer o equilíbrio, um membro do clã do indivíduo que participou de algum modo na morte do outro deveria ser morto ou adotado pelo clã que perdeu um membro (conduta mais rara que a vingança).

A segunda sessão nos ajudou a entender um pouco mais sobre as práticas religiosas nos EUA e sobre o desenvolvimento do pluralismo religioso.


No meio da tarde tivemos a oportunidade de assistir a um filme de 1939, clássico do cinema estadunidense: Mr. Smith Goes to Whashington. O interessante é o nome do filme em português: A Mulher Faz o Homem. Bem parecido, não é?! haha



O filme superou as expectativas. Muito bom! Interessante ver retratado, em um filme da década de 30, o choque entre idealismo/honestidade de um homem (representando os ideários básicos da revolução americana) e uma cruel realidade de corrupção das instituições representativas da democracia (representando o desvio que aqueles princípios sofreram com o passar do tempo).

Bem, isso foi um pouco do que aconteceu conosco hoje. Espero que você tenha gostado da leitura. Até a próxima! =)



*Perceba que, nesse post, utilizei uma linguagem coloquial e um pouco regional (Cearês). Espero que vocês tenham em suas casas a última edição, revista e atualizada, do Novo Dicionário da Língua Cearense. Infelizmente, o Google Translate ainda não oferece suporte para essa intricada, mas bela, língua... :/

Nenhum comentário:

Postar um comentário