quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Trabalho em Equipe

Bruno Arthur Hochheim

Ola a todos! Tivemos hoje mais um dia incrivel pelo programa. Antes de mais nada, gostaria de me desculpar pela forma do meu texto. Ainda nao consegui me arrumar totalmente aqui no hotel, e ainda nao tenho computador. Estou usando um do hotel, mas ele nao permite que eu use sinais graficos como acentos, nem me deixa adicionar fotos a esse texto. Desse modo, nao ha nada que eu possa fazer agora. Quando eu puder, tentarei adicionar fotos e fazer a devida acentuacao de tudo.

Apos mais uma boa noite de sono nas incriveis camas do hotel, acordamos e nos dirigimos para o saguao do hotel. La, encontramos Shannon e professor Hamrick, os quais nos levaram para uma aula especial sobre desenvolvimento de trabalho em equipe. Chegamos a uma linda propriedade as margens de um lago. Do outro lado dele, havia outras casas muito bonitas, alem de uma nos morros que circundam o lugar, a qual deve ter uma vista maravilhosa do lugar.

Entramos num amplo edificio, onde ficamos quase que o tempo todo. Encontramo-nos la com Philip, Dawn e Kent, os quais nos ajudaram ao longo do dia. Realizamos uma serie de atividades, todas visando a destacar aspectos do trabalho em equipe.

De manha, trabalhamos com os nossos nomes numa divertida brincadeira, alem de freneticamente trocar de lugares numa atividade que nos fazia conhecer melhor uns aos outros. Em seguida, passamos todos os 20 em menos de 18 segundos por um bambole no chao que simbolizava um portal do tempo.

O almoco veio logo apos, e foi muito bom. Havia salada, babercue, pao e outros pratos, alem de cha e agua para beber. Apos muitas refeicoes em fast-foods e similares, foi agradavel comer mais uma vez algo mais parecido com nossos pratos.

A tarde, as atividades alteraram-se um pouco. Primeiro, dividimo-nos em seis grupos, e foi posto no centro um bambole cheio de bolas de tenis. Vencia quem tivesse todas as bolas de tenis dentro de seu bambole (cada equipe tinha um), podendo-se roubar os das demais equipes. So se podia carregar uma bola de cada vez. Uma vez iniciado, agimos todos de maneira bem rapida para conseguir pegar cada equipe o maior numero de bolas possivel. Finalizado o tempo, e contadas as bolas de cada grupo, anunciou-se que todos haviam perdido. Realizada a atividade uma segunda vez, obteve-se o mesmo resultado. So quando se percebeu, posteriormente, que nao se venceria mesmo a nao ser que todas as bolas estejam dentro do bambole, e que se compreendeu o caminho para a vitoria: cada equipe pos sua argola ao redor de todas as bolas, de modo que todas elas estivessem em seu interior; assim, todos venceram.

Dividimo-nos depois em duas equipes, cada uma delas permanecendo em locais diferentes. Kent nos contou sobre malabarismo, e nos deu 3 objetos para passar uns para os outros. Deviamos fazer o mais rapido possivel. Apos algumas tentativas, nao conseguiamos mais melhorar nosso tempo. Somente depois que se percebeu que se podia prescindir da ideia de malabarismo, de modo que nao era necessario jogarmos uns para os outros os objetos, e que conseguimos melhorar. Ao fim, um de nos segurava tudo e passava pelas maos dos demais. Levamos menos de um segundo para fazer isso. Essa atividade e a anterior demonstraram que se deve estar sempre pronto para explorar todos os recursos possiveis.

A seguir, tinhamos como tarefa ir do ponto A ao ponto B. Para isso, havia apenas um par de magic shoes disponivel, e somente calcando-se ele e que se poderia seguir o caminho; para complicar, cada um so podia atravessar o caminho calcando eles uma vez. Apos muita conversa e consideracao, tudo no que conseguimos pensar envolvia algo vago a respeito de alguem carregando ate duas pessoas - fisicamente - e pessoas retornando ao ponto inicial para depois irem ao fim. Como o tempo estava acabando, decidimos tentar isso, e iniciamos. Apesar de tudo, conseguimos atingir o objetivo. Essa tarefa fui muito importante por demonstrar que, por vezes, nao temos que planejar tudo ate o fim. Que a experiencia tambem conta e que pode ser que precisemos primeiro tentar algumas vezes para que consigamos entender como realmente se deve fazer.

Por ultimo, tinhamos que passar por uma serie de cordas entrelacadas que simulavam uma teia de aranha. Ninguem podia tocar nelas. Para isso, muitos de nos tiveram que ser carregados pelos demais, nao podendo sequer se mexer. A chave aqui era confianca total, deixando-se guiar centimetro por centimetro pelos demais participantes.

Philip e os demais se mostraram realmente surpresos conosco. Nao esperavam encontrar um grupo tao unido e predisposto a ouvir e a trabalhar em conjunto. Disseram que isso era um tanto quanto dificil de encontrar, e que gostaram muito disso. Em seguida, voltamos ao hotel.

O dia de hoje foi muito interessante, e posso tirar muitas licoes valiosas dele. Aprendi muita coisa boa, e carregarei tudo comigo. Lembrancas a todos!

Um comentário:

  1. Caros SL, vi que neste dia conheceram o verdadeiro sentido de trabalhar em equipe.
    Parabéns, mas lembem-se, para trabalhar em equipe deve-se pensar em equipe também respeitando a individualidade de cada um.
    Abç.
    Pedro Petropouleas

    ResponderExcluir